Acordo devagarinho e nao sei porquê ha uma dor no coraçao, um aperto no peito. Nao sei porquê. Aos poucos a memória acorda também e lembro-me. Lembro-me do pesadelo; um pesadelo daqueles quase reais, com um enredo mau demais para deixar este aperto ir embora assim sem mais nem menos. Mas...ha um pesadelo real associado a ele, o pesadelo de alguém proximo de mim, que foi hoje o pesadelo da minha noite e o aperto do meu acordar.
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